A CABEÇA DO BRASILEIRO NO DIVÃ
Costumamos dizer que nossa prática se dirige ao aspecto mais contingente, seja no campo da
fala, do ato, dos laços e do sofrimento que se mistura com satisfação.
Costumamos nos confessar avessos aos universais seja no campo da ética, da política ou da
subjetividade. Dizemos que o que nos orienta são os sintomas e a angústia.
Essas fórmulas são um pouco inadequadas quando se trata de justificar a ação do psicanalista
em instituições públicas e privadas. Elas podem ser ainda mais inadequadas quando servem
para justificar que se ofereça a escuta psicanalítica às populações que vivem nas
aglomerações marginalizadas da cidade.
Textos:
AberturaTania Coelho dos Santos
Uma leitura politicamente incorreta da subjetividade do brasileiro
Tania Coelho dos Santo
Desordem urbana e jeitinho brasileiro: que país é esse?
Lúcia Helena dos Santos Cunha
O jeitinho brasileiro: quando a criatura desafia o criador
Valéria Wanda da Silva Fonseca
Notas psicanalíticas: sociedade hierárquica, pobreza e assistência no Brasil
Maria Cristina da Cunha Antunes
Onde é que todo homem nasce livre e igual?
Marcela Decourt
Adotar ou tornar a parentalidade responsável?
Rosa Guedes Lopes
Desagregação familiar e delinquência
Rachel Gomes Amin Freitas
Educação, ilegalidade e violência: uma reflexão psicanalítica
Chistiane da Mota Zeitoune
Rio de Janeiro: Sephora - Nucleo de Pesquisa, 2008
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